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Evolução recente da formação bruta de capital fixo Decorridos dez trimestres desde o final da mais recente recessão vivenciada pela economia brasileira, o ritmo de recuperação dos investimentos segue mais gradual do que o observado em outros ciclos de recuperação. Após atingir seu máximo no 2º trimestre de 2013, a formação bruta de capital fixo (FBCF) recuou 32% até o último trimestre de 2016 e, desde então, cresceu apenas 8,6% até o segundo trimestre de 2019. Este estudo analisa o ciclo econômico mais recente sob a ótica dos componentes da FBCF, evidenciando comportamentos distintos na contração e no gradual processo de recuperação. • Contração (2013 II a 2016 IV) – quedas generalizadas na construção e nos subsegmentos da demanda aparente de bens de capital • Recuperação (2017 I a 2019 II) – crescimento da absorção de bens de capital, com destaque para caminhões e ônibus e outros equipamentos de transporte Apesar da retomada, nível atual da absorção de bens de capital ainda corresponde a menos de 70% do nível observado seis anos antes. https://www.bcb.gov.br/publicacoes/estudosespeciais Diretoria de Política Econômica As transmissões de e-mail podem ser corrompidas. O remetente não será responsável por erros ou omissões no conteúdo na mensagem advindos das transmissões de e-mail. Para sair da lista, clique em Excluir e preencha os campos. |